Quais São Os Dez Mandamentos Do Budismo?

Os Dez Mandamentos do Budismo são uma série de preceitos ou princípios éticos que os seguidores do budismo são encorajados a seguir em sua vida diária. Esses mandamentos são fundamentais para o caminho budista e visam cultivar uma vida de compaixão, sabedoria e harmonia.

Os mandamentos refletem os valores centrais do budismo e orientam os praticantes em sua jornada espiritual. Eles incluem abster-se de matar, roubar, cometer má conduta sexual, mentir, consumir substâncias intoxicantes, comer à noite, usar perfumes e adornos, assistir a espetáculos frívolos, dormir em camas confortáveis e receber dinheiro. Seguir esses mandamentos é considerado uma maneira de viver com integridade e respeito pelos outros seres.

O que são os Dez Mandamentos do Budismo?

Photo Credits: Estadodebuda.Com.Br by Jordan Green

Os Dez Mandamentos do Budismo são diretrizes que orientam o comportamento dos seguidores dessa religião. Esses princípios são baseados nos ensinamentos de Buda e são considerados fundamentais para alcançar a iluminação e viver uma vida plena e compassiva. Eles abrangem várias áreas, como a não violência, o respeito pela vida, a honestidade, o autocontrole e a busca pela verdade.

Os Dez Mandamentos do Budismo são os seguintes:

1. Evitar tirar vidas: O Budismo valoriza a não violência e o respeito por todas as formas de vida.

2. Evitar roubar: Isso significa não pegar nem prejudicar o que pertence aos outros.

3. Evitar conduta sexual inadequada: Isso inclui o respeito pelos outros e a prática do celibato para monges e freiras.

4. Evitar mentir: A verdade e a honestidade são consideradas virtudes essenciais no Budismo.

5. Evitar o consumo de intoxicantes: O Budismo enfatiza a importância de ter uma mente clara e atenta.

6. Evitar alimentos prejudiciais: O Budismo incentiva uma dieta saudável e compassiva, evitando alimentos que envolvam a matança de animais.

7. Evitar falar mal dos outros: O Budismo prega a importância de evitar fofocas e difamações.

8. Evitar a ganância: O apego excessivo a possessões materiais não está de acordo com os princípios do Budismo.

9. Evitar a raiva: O Budismo ensina a cultivar a paciência e a compaixão para com os outros.

10. Evitar visões errôneas: O Budismo incentiva a busca pela verdade e o questionamento constante.

Esses mandamentos são seguidos pelos praticantes do Budismo como um guia para uma vida moral e ética. Eles promovem o desenvolvimento pessoal e a construção de uma sociedade mais justa e compassiva.

Exemplo histórico

Um exemplo histórico da prática dos Dez Mandamentos do Budismo ocorreu durante o reinado do Imperador Ashoka na Índia, no século III a.C. Após uma sangrenta campanha militar, Ashoka converteu-se ao Budismo e adotou uma política de não violência, difundindo a religião por todo o seu império e promovendo a justiça social.

Seus esforços em governar de acordo com os princípios budistas trouxeram prosperidade e bem-estar não apenas ao seu povo, mas também aos reinos vizinhos. Através de suas ações, Ashoka demonstrou o poder e a importância de viver de acordo com os mandamentos do Budismo, contribuindo para uma sociedade mais justa e compassiva.

Os Dez Mandamentos do Budismo

Os Dez Mandamentos do Budismo revelam as práticas e princípios fundamentais seguidos pelos praticantes dessa filosofia milenar. Através de uma abordagem consciente e compassiva, cada mandamento nos guia em direção a uma vida mais significativa e harmoniosa.

Nesta seção, exploraremos cada mandamento, abordando desde a abstinência de atos prejudiciais até a adoção de um estilo de vida mais simples e desapegado. Prepare-se para mergulhar na essência dos ensinamentos budistas e descobrir como aplicá-los em sua própria jornada de autodescoberta e crescimento espiritual.

1. Abster-se de matar

Abstenha-se de matar. No Budismo, a vida é sagrada e todo ser vivo tem o direito de existir. Matar vai contra esse princípio fundamental. Isso inclui abster-se de matar não apenas seres humanos, mas também animais e outras formas de vida. Ao se abster de matar, os praticantes budistas cultivam a compaixão e o respeito por todos os seres.

No contexto do Budismo Engajado, essa regra incentiva a ação social e a defesa dos direitos dos animais. Muitos budistas optam por seguir uma dieta vegetariana ou vegana, evitando o consumo de carne e outros produtos de origem animal como forma de honrar essa restrição. A prática de abster-se de matar também se estende a evitar a violência física e mental contra os outros.

Dica: Para aplicar este princípio em sua vida diária, você pode começar sendo mais consciente dos seres vivos ao seu redor. Trate os animais com bondade e considere opções menos prejudiciais para o meio ambiente. Ao adotar uma dieta vegetariana ou reduzir o consumo de carne, você contribuirá para a preservação da vida e seu próprio crescimento espiritual.

2. Abster-se de roubar

No budismo, é fundamental abster-se de roubar. A prática da honestidade e do respeito à propriedade alheia são princípios essenciais destacados nos Dez Mandamentos do Budismo. Abster-se de roubar causa sofrimento aos outros e gera mau karma. Ao evitar roubar, cultivamos uma mente compassiva e respeitamos o direito dos outros de possuírem seus pertences.

Essa importante orientação também se aplica ao budismo engajado, onde devemos estar atentos a práticas como o consumo de produtos obtidos de forma injusta, como carne proveniente de animais criados cruelmente. Ao seguir o segundo preceito maior do budismo, alcançamos um crescimento espiritual mais profundo. Agimos com integridade e respeito em relação aos outros, evitando tomar o que não nos pertence.

Embora esse preceito possa variar em diferentes contextos culturais, sua essência é clara: não causar danos aos outros por meio do roubo. Seguir esse mandamento nos lembra da importância do respeito e da justiça. Como praticantes budistas, devemos nos empenhar em abster-nos de roubar e agir de acordo com esse princípio essencial.

3. Abster-se de cometer má conduta sexual

Abster-se de má conduta sexual é o terceiro mandamento do Budismo. Ele enfatiza a importância de evitar qualquer forma de erro sexual. Envolver-se em má conduta sexual impede o crescimento espiritual e a obtenção da iluminação. É necessário abster-se de adultério, abuso sexual, estupro ou qualquer relacionamento que cause sofrimento ou vá contra as normas morais budistas.

Ao abster-se de má conduta sexual, busca-se evitar o karma negativo, cultivar a virtude e criar harmonia nos relacionamentos pessoais, evitando assim o sofrimento. O Budismo não proíbe explicitamente o sexo, mas enfatiza a importância de se envolver nele de forma ética, respeitando o bem-estar mútuo e seguindo os princípios do consentimento. Adotar este preceito pode exigir equilíbrio e autocontrole em relação aos desejos sexuais.

Para aqueles que praticam o Budismo Engajado, a má conduta sexual também inclui evitar relacionamentos sexuais com estudantes ou indivíduos que confiam em você como um professor espiritual. Respeite os outros em relacionamentos íntimos, esforce-se para cultivar relacionamentos saudáveis e consensuais. Ao seguir este mandamento, é possível cultivar uma mente compassiva e promover a paz e harmonia na vida e nos relacionamentos

4. Abster-se de mentir

Abster-se de mentir é fundamental no Budismo.

O Budismo valoriza a observância da verdade e honestidade como seu quarto preceito principal.

Quando escolhemos mentir, criamos karma negativo que prejudica tanto a nós mesmos quanto aos outros.

Abster-se de mentir não se limita apenas a grandes mentiras, mas também inclui mentiras convenientes, onde distorcemos a verdade para obter vantagens pessoais.

No Budismo, é enfatizada a importância de cultivar uma mente compassiva, na qual a honestidade desempenha um papel essencial.

Ao abster-nos de mentir, promovemos ações sociais positivas e estabelecemos um ambiente de confiança e integridade.

Além disso, não mentir contribui para o nosso crescimento espiritual, pois nos permite viver de acordo com os princípios da verdade e autenticidade.

É importante destacar que o Budismo não é uma religião baseada em regras rígidas e dogmas inflexíveis.

As práticas podem variar em diferentes contextos culturais e a interpretação dos preceitos também pode ser diferente.

Cada indivíduo deve refletir sobre sua própria prática e discernir como aplicar os preceitos em sua própria vida.

Por fim, é interessante observar que o Budismo engajado, popularizado pelo mestre Zen Thich Nhat Hanh, aborda questões como o consumo de carne e o uso de cadeiras de rodas.

Essa abordagem mais ampla dos preceitos básicos do Budismo reflete a busca por uma visão serena em relação a questões contemporâneas e o engajamento em assuntos sociais e políticos em prol do bem-estar de todos os seres.

5. Abster-se de consumir substâncias intoxicantes

Abster-se de consumir substâncias intoxicantes é um princípio fundamental no Budismo. Esta prática visa promover o crescimento espiritual e mentes compassivas. Ao seguir este princípio, os praticantes evitam consumir qualquer substância que possa intoxicar a mente e interferir na clareza mental e na atenção plena.

Esta prática é essencial para evitar os efeitos negativos do consumo de substâncias intoxicantes, como dependência, perda de consciência, desequilíbrio emocional e danos físicos e mentais.

Por meio desta abstinência, os budistas buscam cultivar uma mente equilibrada e atenta, capaz de compreender as causas e efeitos das ações. Esta atitude também contribui para manter relacionamentos saudáveis com os outros, promovendo a não-violência, a compaixão e o respeito mútuo.

Ao adotar esta prática, os budistas se esforçam para desenvolver sabedoria e atenção plena em todas as áreas da vida, promovendo o seu próprio bem-estar, o bem-estar dos outros e o bem-estar do mundo em geral.

6. Abster-se de comer à noite

Abster-se de comer à noite é um dos Dez Mandamentos do Budismo. Esta prática, que envolve evitar a ingestão de alimentos após o pôr do sol, tem como objetivo evitar os efeitos negativos que pode causar ao corpo e à mente. Ao adotarem essa prática, os seguidores budistas buscam manter a disciplina e desenvolver o controle sobre seus desejos e impulsos. Além disso, abstendo-se de comer à noite, eles cultivam a consciência do impacto que suas escolhas alimentares têm sobre si mesmos e sobre os outros.

Acredita-se que seguir essa abstinência promova clareza mental e uma digestão mais saudável. Comer à noite pode perturbar o sono, levar ao ganho de peso e causar problemas digestivos. Portanto, ao abster-se de comer à noite, as pessoas se tornam mais conscientes da quantidade e qualidade dos alimentos que consomem durante o dia.

No Budismo, a decisão de seguir esse mandamento é pessoal e baseada na consciência individual. Embora não seja um requisito absoluto, é altamente recomendado para aqueles que buscam viver uma vida disciplinada em conformidade com os ensinamentos budistas.

7. Abster-se de usar perfumes e adornos

O sétimo mandamento do budismo é “Abster-se de usar perfumes e adornos“. Aqui estão algumas diretrizes básicas para praticar este mandamento:

1. Evite o uso de perfumes ou fragrâncias artificiais.

2. Abraçar a simplicidade e naturalidade na sua aparência pessoal.

3. Não use adornos excessivos, como joias chamativas ou acessórios extravagantes.

4. Esteja consciente do propósito por trás de qualquer adorno que escolher usar e certifique-se de que não está sendo usado para impressionar os outros ou alimentar o seu ego.

No entanto, o significado por trás deste mandamento vai além da superficialidade. Ao abster-se de usar perfumes e adornos, você está cultivando o desapego do mundo material e direcionando sua atenção para as qualidades internas e espirituais de uma pessoa. Essa prática também pode ajudar a evitar a vaidade e egos inflados, permitindo que você se concentre nas qualidades mais profundas e autênticas de si mesmo e dos outros.

Uma história ilustrativa para a importância deste mandamento é a de um mestre zen de 92 anos que estava nos últimos dias de sua vida. Apesar de receber muitos visitantes e ser admirado por sua sabedoria, ele se recusava a usar qualquer tipo de perfume ou adorno pessoal. Quando perguntado por quê, ele respondeu que queria manter sua mente compassiva livre de distrações e focada no crescimento espiritual. Essa história mostra como a prática de abster-se de usar perfumes e adornos pode servir como um lembrete constante para se conectar com nossa verdadeira natureza e cultivar a compaixão em todas as nossas interações.

8. Abster-se de assistir a espetáculos frívolos

Para praticar o budismo, é importante abster-se de assistir a espetáculos frívolos, como mencionado nas regras fundamentais do budismo. Essa abstenção é essencial para o crescimento espiritual e nos ajuda a cultivar uma mente compassiva, evitando assim criar karma negativo. Comparecer a shows frívolos pode distrair a mente e desviar-nos do caminho do despertar espiritual. Portanto, é necessário buscar atividades que promovam o bem-estar próprio e dos outros. Podemos nos engajar em ações sociais que beneficiem os menos afortunados ou buscar atividades que tragam crescimento pessoal e espiritual.

Ao praticar o budismo, devemos estar conscientes das escolhas que fazemos em relação ao entretenimento e procurar formas de entretenimento que estejam em harmonia com os princípios budistas. Dessa maneira, poderemos alcançar uma visão serena e uma mente mais tranquila enquanto caminhamos em direção ao despertar espiritual.

9. Abster-se de dormir em camas confortáveis

Para abster-se de dormir em camas confortáveis no budismo, siga estes passos:

1. Encontre um colchão simples e firme.

2. Evite travesseiros macios e escolha aqueles mais finos e firmes.

3. Use cobertores leves e menos aconchegantes.

4. Evite lençóis macios e sedosos e opte por tecidos mais rústicos.

5. Coloque um tapete ou uma esteira no chão como base para dormir.

6. Evite dormir em camas luxuosas ou colchões de mola.

7. Abandone a roupa de cama com tecidos fofos ou muito agradáveis.

8. Cultive uma mentalidade de desapego ao conforto durante o sono.

9. Abster-se de dormir em camas confortáveis é uma prática que visa promover a humildade e a renúncia aos prazeres mundanos.

10. Entenda que o objetivo é direcionar a mente para um estado mais elevado de alerta e despertar espiritual.

10. Abster-se de receber dinheiro

Abster-se de receber dinheiro é o décimo mandamento do budismo. Este mandamento baseia-se na ideia de desapego material e na importância de não permitir que o dinheiro influencie nossas ações e comportamento. Ao abster-se de receber dinheiro, evitamos a ganância e o apego excessivo às posses. Também cultivamos uma mente compassiva e praticamos a generosidade e a partilha com os outros.

Ao não aceitar dinheiro, promovemos uma sociedade mais equitativa e diminuímos as desigualdades sociais. Essa prática também nos lembra que o verdadeiro valor está nas relações humanas, não nas riquezas materiais. Ao seguir este mandamento, buscamos o crescimento espiritual e o desenvolvimento de uma consciência mais elevada.

É importante ressaltar que este mandamento não se aplica a todos os contextos e pode variar de acordo com as circunstâncias culturais e individuais. Em suma, abster-se de receber dinheiro é uma prática fundamental no budismo engajado para cultivar uma mentalidade desapegada e compassiva. É uma das características principais dos 14 preceitos básicos do budismo.

###

Perguntas Frequentes

Quais são os dez mandamentos do budismo?

Os dez mandamentos do budismo são as principais obrigações morais ensinadas por Buda. Eles são:

1. Não matar: Isso inclui evitar prejudicar qualquer ser vivo, mostrando respeito por todas as criaturas vivas.
2. Não roubar: É importante não tomar nada que não nos pertence e não incentivar outros a fazê-lo.
3. Não manter condutas sexuais impróprias: Isso inclui não ter relações sexuais com nenhuma fêmea e não encorajar outros a fazê-lo.
4. Não mentir nem falar com falsidade: É essencial sempre ser verdadeiro e não usar palavras falsas ou incentivar outros a mentir.
5. Não vender bebidas alcoólicas: As bebidas alcoólicas são consideradas como fonte de várias ofensas.
6. Não falar sobre infrações de monges e monjas: É importante não falar sobre as infrações cometidas por monges e monjas ou incentivar outros a fazê-lo.
7. Não se gabar e falar mal dos outros: É essencial não se elogiar depreciando os outros e não falar mal deles.
8. Não ser avarento nem abusivo: Devemos ajudar aqueles que precisam e evitar negar assistência com raiva e ressentimento.
9. Não alimentar raiva e ressentimento: É importante não se enfurecer e insultar os outros.
10. Não caluniar as três jóias do Budismo: Devemos evitar falar mal de Buda ou incentivar outros a fazê-lo.

O que são os cinco preceitos no budismo?

Os cinco preceitos do budismo são as principais obrigações morais ensinadas pelo Buda. Eles são:

1. Não matar: Evitar causar danos a qualquer ser vivo, mostrando respeito por todas as formas de vida.
2. Não roubar: Abster-se de tomar o que não nos pertence e não incentivar o roubo.
3. Não manter condutas sexuais impróprias: Evitar envolver-se em relações sexuais que violem as leis e costumes sociais ou os direitos dos outros.
4. Não mentir: Ser sempre sincero e evitar enganar ou omitir informações importantes.
5. Não abusar de substâncias intoxicantes: Abster-se do consumo de álcool e drogas, pois elas alteram a consciência e podem levar à violação dos outros preceitos.

O que significa seguir os preceitos no budismo?

Seguir os preceitos no budismo significa viver de acordo com as principais obrigações morais ensinadas por Buda. Ao seguir os preceitos, os praticantes procuram cultivar a bondade, a compaixão e a atenção plena em suas vidas diárias. Isso ajuda a cultivar virtudes positivas, a evitar ações prejudiciais e a promover a paz e o bem-estar para si mesmos e para os outros. Seguir os preceitos também é visto como uma maneira de cultivar sabedoria e progresso espiritual.

Qual é a importância dos preceitos no budismo?

Os preceitos no budismo são considerados fundamentais para o crescimento espiritual e a obtenção da sabedoria. Eles servem como guias para o comportamento ético e moral dos praticantes, ajudando-os a cultivar a bondade e criar um ambiente harmonioso ao seu redor. Seguir os preceitos é visto como uma forma de plantar sementes para um futuro positivo e evitar o desenvolvimento de mau carma. Ao seguir os preceitos, os praticantes também cultivam a paz, a compaixão e a clareza mental, contribuindo para o seu próprio crescimento e bem-estar espiritual.

Quais são as consequências de violar os preceitos no budismo?

Violações dos preceitos no budismo podem levar a consequências negativas, tanto no presente como em futuras vidas. Acredita-se que a quebra dos preceitos resulta em mau carma, criando um ciclo de sofrimento e insatisfação. Cada preceito violado gera um resultado negativo correspondente.

Por exemplo, violar o preceito de não matar pode resultar em uma vida marcada pela violência ou mesmo em matar um ser humano, considerado a forma mais grave de violação deste preceito. No entanto, é importante lembrar que o budismo também ensina sobre a possibilidade de arrependimento e purificação, permitindo a retomada do caminho correto e a redução dos efeitos negativos das transgressões.

O que é o Engaged Buddhism?

O Engaged Buddhism, ou Budismo Engajado, é um conceito criado por Thich Nhat Hanh que combina a prática da atenção plena (mindfulness) com a ação social. É uma forma de aplicar os ensinamentos budistas para enfrentar os desafios e problemas do mundo atual.

O Budismo Engajado enfatiza a importância de estar plenamente presente e consciente no momento presente, buscando a transformação pessoal e coletiva para aliviar o sofrimento e promover a paz e a justiça social. Ele encoraja os praticantes a se envolverem ativamente na sociedade, tomando uma posição clara contra a opressão e a injustiça, e a inspirar mudanças por meio de ações baseadas na compaixão, na solidariedade e na não-violência.

Por fim, deixe seu comentário e leia mais sobre Como É Feita A Oração Budista? e muito mais!